Estudo mostrou que o jovem faraó sofria de uma doença que lhe destruía os tecidos ósseos. Aos 19 anos, acabou por não resistir a um episódio de malária. Pertenceu a uma das mais poderosas dinastias do Antigo Egipto, que reinou na região há mais de três mil anos, entre 1550 e 1295 a.C. Tutankamon foi rei durante nove anos e morreu em 1324 a.C. Os investigadores usaram a radiologia e a análise genética, para chegarem a esta conclusão. Foram estudadas 16 múmias, que pertenciam todas à mesma família. Concluíram que uma circulação sanguínea insuficiente nos tecidos ósseos fragilizou ou destruiu parte deles, combinada com a malária.
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