![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvrN6BpOR5tuOwa21I-KFIeaToryG32wJzRTiQWQrwcPfjOPD6RUrI4MPoh22Clmjj3ZGRdrVJpTVmsf9698MS5ORARpQQAMLkCRgFmkH_o3zscP__AlDVNeDeaURux2ghGHESjjE9vjA/s400/ng1254001.jpg)
Decifrado genoma de pessoa morta há quatro mil anos
Inuk, que significa ser humano na actual língua da Gronelândia, Inuk, que era moreno, tinha olhos castanhos e tendência para a calvície, foi um dos primeiros povoadores daquela região, há mais de quatro mil anos.
Graças à genética, bastou um tufo de cabelos que estava num museu. A partir dele, foi possível reconstituir, pela primeira vez o genoma quase completo de uma pessoa morta há muito. Esta é também a história de um feito pioneiro da ciência.
Este povo migrou para aquelas paragens há cerca de seis mil anos, vindos da Sibéria.
Sem comentários:
Enviar um comentário