![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTJQ7yNOyQPmCtpQ-pGk3cpMZAfIFQyGUIjPowrdhUvj_hzflzaRGMHmAIsTbK9Ikfh51w1otgAzBKwFvZVb-oNfkrc3SqcBGyQrYWQUjOs8A_aIRx7tTVAV_3cPT7l5Ccfwhnf3LS8lg/s400/ng1309161.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipiCdKFHJ1fwqZ7Zq3Uso_ZXZlUJL26TRTpOWwOQISEsEMwXz1qRuVaH4lH1HRy4HKHku4IXR1FOUQg5GyytyfMfIuQGtPA9gpAXLY5c-A1o4EaEAHDuYtwDRkbNHBHeiiojsnynJod-c/s400/220px-Pediculus_humanus_capitis_CDC9217_png.png)
Para um parasita tão persistente, e pontualmente perigoso, como é, o piolho acaba pôr ter um genoma bastante simples segundo um investigador americano que coordenou a sequenciação do genoma do “Pedicullus humanus humanus” de seu nome científico.
O estudo genético que foi publicado, mostrou que o piolho tem o mais pequeno genoma de qualquer insecto conhecido. De acordo com o investigador, isso reflecte também a simplicidade do seu habitat (o couro cabeludo humano) e a sua previsível dieta: o sangue do habitat.
Ligado ao ser humano há milhares de anos, este insecto de genoma simples surge sempre nas piores alturas, por exemplo de crise económica, e pode transmitir bactérias e espalhar doenças.
Sem comentários:
Enviar um comentário