![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy14hUC2OaQ4x4kLxs_W_NhF_ou1sb_fde3uaTG3ow4qjoOpkrlLZWj4ectt5XtrhMJ6FWOXoDD3jgIKcWZkgHgDAkZIxsIu-TKW2_qt4nsm_aAga1o18yvGaz2tOXzQ5719D7fb3vQYQ/s400/ng1277666.jpg)
O “Australopithecus sediba”é uma das peças que faltavam para compreender a origem do género “Homo”
Tinha os braços longos, à maneira dos chimpanzés, e um cérebro com um volume de apenas 420 centímetros cúbicos (o do homem moderno anda entre os 1200 e os 1600 centímetros cúbicos). Mas o Australopithecus sediba, como foi baptizado pelos seus descobridores, também exibia características estranhamente modernas: tinha as mãos curtas e robustas, os dentes mais pequenos do que seria de esperar, as maçãs do rosto menos pronunciadas e o nariz proeminente. Tem 1,9 milhões de anos e foi descoberto numa caverna da África do Sul.
Sem comentários:
Enviar um comentário