![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-fd9YdIdPaNsjLuJakKedGgitmo2TjvgNRssOeiCWMokFMZqSfr0-N7DSJbOD3Ld0lC24L9srVfO0zYpo7eVltzGBKcwUpdwsTusaAc-QHRHBZGICzsYM3KJLKzQL7qPEt02VLXNsMPc/s400/chio3334_edited.1.jpg)
Anfíbio respira através da pele.
Por que liberta a cauda a salamandra lusitânica?
Vinda de pequenos ribeiros a norte do rio Tejo, a salamandra lusitânica capta o movimento da natureza.
Sabe que não se pode afastar da água, pois a respiração é processada através da sua pele húmida. No meio da vegetação envolvente, surge um predador astuto que a espera e lhe agarra a cauda.
Ma a salamandra não se amedronta: liberta a cauda, numa estratégia que desvia a atenção do predador alguns minutos. No entanto, apesar de aumentar as hipóteses de sobrevivência, esta técnica pode diminuir a capacidade de reprodução das fêmeas já que a energia na cauda é destinada à produção de óvulos na época de reprodução.
Sem comentários:
Enviar um comentário