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Proposta nova definição para “ALZHEIMER”
A doença de Alzheimer pode vir a ter uma nova definição. Um grupo de peritos internacionais defende a integração de uma assinatura biológica da doença, ultrapassando a noção de demência que era usada até agora.
Neste momento a definição da doença é “anatómico-clínica”, refere o coordenador da investigação. O diagnóstico é calculado pelo tempo de vida do paciente em estado de demência avançado e depois confirmado após a sua morte, com uma biopsia cerebral.
A doença de Alzheimer pode agora ser definida clinicamente através de uma combinação de sintomas bem definidos e uma assinatura biológica. Um dos sintomas é a síndrome amnésica do hipocampo, que se traduz, por exemplo, por problemas de memória episódica.
O número de pessoas com esta demência, cujo risco aumenta com a idade, deverá duplicar nos próximos 20 anos. Actualmente 35,6 milhões sofrem de Alzheimer. Em 2030 serão 65,7 milhões.
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