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PASSEIO AO LUAR (Sintra)
Numa noite de lua cheia,
Fomos a um passeio a Sintra.
Levámos uma grande tareia,
Mas a vila é bela e distinta.
Vila de reis, princesas e aristocratas,
Vila de mouros, plebeus e escritores.
De rainhas, baronesas e autodidactas,
Mas também de amores e desamores.
Vila de palacetes e brasões,
De Ortigão, Cristino Silva e Eça.
E segundo Luís Vaz de Camões,
A terra acaba e o mar começa.
Vielas estreitas, com grandes quintas,
Como a “Mui Nobre Regaleira”.
Com árvores dantescas e ancestrais,
Duma grandeza, “de que maneira”.
Palácio da Pena, Sintra ou Seteais,
Castelo dos Mouros, ou Colares.
São sítios de magia, mistério e mais,
De muitos cultos e sabores seculares.
Foi vila do grande Ferreira de Castro,
Donde parte dos Maias foram escritos.
Mas nesses lugares estão inscritos,
Grande parte do seu rico cadastro.
De arquitectura Neo-Manuelina,
Marca a história do Revivalismo.
E D. Fernando de forma palatina,
Fez da vila a sede do Romantismo.
Almocreve, 30-07-07
Sr Teixeira
ResponderEliminarAcho o seu blogue fantástico!! Parabéns!!
A sua filha é uma noiva linda. Felicidades.
Josélia
Obrigado Jozélia
ResponderEliminarSaudações cordiais
Teixeira